Este é um manifesto em nome dos Profissionais de Sustentabilidade que atuam no Brasil para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável que foi realizada em junho de 2012, a Rio+20.
A Abraps - organização preservação da vida, em todos os setores da sociedade brasileira, veio expressar por meio deste documento os conceitos e propostas necessários para o desafio de criarmos uma sociedade sustentável. O Comitê Especial Rio+20 da Associação analisou contribuições brasileiras e de grupos importantes que atuam no Brasil e de outras referências em anexo; criou conceitos chave, enunciou propostas e as submeteu a consulta pública.
REDERESÍDUO - Inovação integrada na gestão de resíduos, por Francisco Luiz Bi...
Agenda Mínima para a Sustentabilidade
1. AGENDA MÍNIMA PARA A
SUSTENTABILIDADE
RIO+20
Agenda Mínima para a Sustentabilidade – Rio+20 | Todos os direitos reservados
2. Sumário
1. Introdução..............................................................................................................3
1.1 Mensagem da Presidência da Abraps .................................................................3
1.2 Mensagem do Comitê especial Rio+20............................................................... 4
2. A humanidade deve ser agente para a sustentação consciente da vida no
planeta. ..........................................................................................................................5
3. Novas Prioridades Civilizatórias .............................................................................5
4. Marcos orientadores.............................................................................................. 5
5. Proposta de um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil: Programa
Nacional de Desenvolvimento Sustentável (PNDS) .......................................................6
6. Nove aspectos para o Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável .......7
6.1 Indicadores e metas de sustentabilidade ........................................................... 7
6.2 Empregos verdes.................................................................................................8
6.3 Padrões sustentáveis de produção e consumo ..................................................8
6.4 Mudanças climáticas ........................................................................................... 9
6.5 Biodiversidade.....................................................................................................9
6.6 Saúde.................................................................................................................10
6.7 Diversidade .......................................................................................................10
6.8 Inclusão Social ...................................................................................................10
6.9 Educação para a sustentabilidade ....................................................................11
Anexo I – Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade ...................12
Histórico ...............................................................................................................12
Organograma da Abraps ......................................................................................13
- .............................................................................................. 14
Marcos orientadores............................................................................................ 14
Documentos consultados ....................................................................................14
Anexo III - Autores ...................................................................................................15
Anexo IV – Parceiros ................................................................................................ 17
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3. 1. Introdução
Este é um manifesto em nome dos Profissionais de Sustentabilidade que atuam no
Brasil para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável
que será realizada em junho de 2012, a Rio+20.
A ABRAPS - – organização
preservação da vida, em todos os setores da
sociedade brasileira, vem expressar por meio deste documento os conceitos e
propostas necessários neste momento para o desafio de criarmos uma sociedade
sustentável. O Comitê Especial Rio+20 da Associação analisou contribuições
brasileiras e de grupos importantes que atuam no Brasil e de outras referências em
anexo; criou conceitos chave, enunciou propostas e as submeteu a consulta pública.
1.1 Mensagem da Presidência da Abraps
Neste ponto crucial da vida humana no planeta, temos que concordar que de
maneira geral após 20 anos, os avanços da Eco 92 foram poucos se comparadas ao
tamanho das mudanças ambientais e culturais. As discussões da Rio+20 podem ser
um momento essencial para transformar esta realidade e para a elaboração de
ações condizentes com a teoria. Principalmente porque o planeta e as pessoas já
estão cansadas e sofrendo a problemática destas atitudes teóricas somente.
Com este mesmo espírito prático, a Abraps surgiu da necessidade de uma união e
convergência de atividades e crenças de pessoas da área de sustentabilidade. Pois ao
longo do tempo percebi que as práticas da Sustentabilidade vinham se direcionando
para caminhos que iam totalmente contra a realidade do tema.
Com o objetivo de representar, conectar e fortalecer a atuação do profissional de
sustentabilidade, responsabilidade social corporativa, cidadania corporativa,
investimento social privado, entre outras denominações, criamos a Associação
Brasileira de Profissionais de Sustentabilidade.
É fundamental que estes profissionais de sustentabilidade saibam colocar os
conceitos em prática dentro de um quadro institucional de objetivos de
sustentabilidade a ser implementado no Brasil e no mundo. Acreditamos
fortemente que o diferencial dessa década será a influência desse profissional nas
decisões das instituições, governos e empresas para que não só a parte econômica
seja levada em consideração, mas sim todas as questões sócio-ambientais. Menos
teoria e mais prática para que possamos garantir a urgência das mudanças.
Marcus Nakagawa
Presidente da Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade (Abraps)
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4. 1.2 Mensagem do Comitê especial Rio+20
A humanidade vive um momento especial em sua história: nos deparamos com a
urgência de efetivar ações concretas em escala global para a Sustentabilidade. Caso
não nos mobilizemos com a abrangência e velocidade necessárias, corremos o risco
de degradar irremediavelmente a qualidade de vida da nossa e das futuras
gerações.
É urgente, portanto, estruturarmos iniciativas individuais e coletivas em todos os
setores da sociedade, e adotarmos novas formas de governança para viabilizarmos
as mínimas ações e as grandes inovações. Tais mudanças não ocorrerão sem que
desenvolvamos um entendimento comum sobre o estado atual do mundo, sobre o
significado e a viabilidade do desenvolvimento sustentável.
Nossa primeira contribuição é esta Agenda Mínima, em que conceitos orientam a
formulação propostas objetivas. Submetida a consulta pública e assim aprimorada,
visa um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil.
Cada Profissional da Sustentabilidade é um agente de mudança para um mundo
sustentável, e esperamos que um dia todos se tornem um. Nos motiva o sucesso das
pessoas, das organizações em que atuam, e da vida em nosso planeta. Por isto
optamos por esta profissão.
Paulo Vodianitskaia
Coordenador do Comitê Especial Rio+20 ABRAPS
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5. 2. A humanidade deve ser agente para a sustentação
consciente da vida no planeta.
refletir nas atitudes pessoais, profissionais, familiares e coletivas das pessoas.
É necessário agir imediatamente para proteger a biodiversidade, os ciclos naturais e
a vida humana organizada, erradicando a pobreza, a desigualdade e a exclusão
social.
3. Novas Prioridades Civilizatórias
É possível, necessário e urgente aprendermos uma nova forma de ver o mundo e nos
vermos nele como agentes para a sustentação consciente da vida, por meio de:
novo modelo de governança
formação de lideranças
novos padrões de produção e consumo
mudança de hábitos e estilos de vida
novas tecnologias e modelos de negócio inovadores
integração da sustentabilidade na educação formal e informal
4. Marcos orientadores
A Abraps define Sustentabilidade como a dinâmica de interações entre a sociedade
e a ecosfera que permite a satisfação das necessidades fundamentais para a
continuidade da vida.
Os princípios de uma sociedade sustentável são assim definidos pelo FSSD
(Framework for Strategic Sustainable Development):
“Em uma sociedade sustentável, a natureza não es su ei a ao aume o
sistemático de concentrações de substâncias extraídas da crosta terrestre,
concentrações de substâncias produzidas pela sociedade, degradação por
meios físicos e essa sociedade essoas o s o su ei as a co di es ue
minem sistematicamente a sua capacidade de satisfazer as suas
ecessidades ”
- necessidades humanas
fundamentais, propostas por Manfred Max Neef, quais sejam: subsistência
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6. idade, identidade e
liberdade.
Economia verde como
aquela que resulta em melhoria do bem estar humano e da equidade social, ao
mesmo tempo em que reduz riscos ambie
5. Proposta de um novo modelo de desenvolvimento para
o Brasil: Programa Nacional de Desenvolvimento
Sustentável (PNDS)
Elaboração de um Programa Nacional d – PNDS –
com participação do governo, da sociedade brasileira em geral e dos profissionais de
Sustentabilidade em particular.
stakeholders, deverá:
estabelecer a Visão de um Futuro Sustentável para o Brasil com base nos
Marcos Orientadores;
criar a Estratégia para o Brasil atingir a sua Visão de um Futuro
Sustentável para o Brasil;
elaborar o Plano da Ação
com metas objetivas e mensuráveis, a ser revisado
periodicamente;
publicar ;
articular e integrar as iniciativas públicas e privadas para a evolução do
modelo de desenvolvimento;
constituir comitês regionais e considerar suas contribuições em justa
medida no plano nacional;
definir setores chave da economia para desenvolvimento de políticas
para a Sustentabilidade, de acordo com a vocação econômica regional ou
microregional;
promover parcerias que envolvam os três setores da sociedade.
PNRH,
PNDS.
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7. 6. Nove aspectos para o Programa Nacional de
Desenvolvimento Sustentável
6.1 Indicadores e metas de sustentabilidade
O PNDS deve adotar indicadores adicionais ao PIB
Estratégia e Plano de Ação já mencionados, por meio da identificação e incorporação
das externalidades nos indicadores de desenvolvimento nacionais.
Deve adotar também:
Ferramentas de gestão e indicadores de sustentabilidade
Ferramentas de gestão e os indicadores de sustentabilidade existentes, tais
como IDH, indicadores do programa "Cidades Sustentáveis", indicadores da
Global Reporting Inititative (GRI), indicadores do Instituto Ethos, Pacto Global
da ONU, ISE Bovespa, devem ser considerados e complementados por
outros.
Padronização da pegada ecológica
A
Padronização de metolologias e indicadores
É necessário p
do desempenho socioambiental, incluindo pegada
nosso desafio da sustentabilidade.
Implementação local:
Além dos macroindicadores de sustentabilidade, indicadores adicionais sobre
aspectos sociais e ambientais relevantes serão implementados e gerenciados
pelos Comitês Regionais, Estaduais, Municipais, de Associações de
Moradores, etc
Transparência
Deve haver comprometimento com transpa
adoção da
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8. 6.2 Empregos verdes
O PNDS deve induzir:
a inovação e transferência progressiva de empregos dos setores de maior
impacto social e ambiental para os setores mais sustentáveis;
a redução progressiva dos subsídios para tecnologias de alto impacto
ambiental e social;
o incentivo econômico à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias
adequadas à economia verde.
incluindo o conhecimento de
comunidades tradicionais e indígenas.
6.3 Padrões sustentáveis de produção e consumo
omo fator primordial para
rtamento da sociedade.
A indução a esses novos padrões deve incluir:
o
coletivas e individuais;
critérios para compras governamentais e empresariais;
a eliminação do uso de substâncias nocivas e escassas na natureza;
economia verde;
i mais sustentáveis;
novas formas de trabalho que permitem melhorar a qualidade e vida e
reduzir o impacto ambiental;
vida.
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9. 6.4 Mudanças climáticas
As mudanças climáticas se constituem em um tema transversal com múltiplos
impactos sobre a biodiversidade, água, produção de alimentos
e desenvolvimento social. A contribuição brasileira deve ser fundamentada em:
Ações de mitigação
progressiva adesão a padrões sustentáveis de produção e consumo;
incentivos e metas setoriais para a redução de emissões de gases efeito
estufa;
políticas de energia com metas claras de eficiência energética;
aumento de fontes renováveis na matriz energética, tais como energia solar e
eólica.
Ações de adaptação
plano nacional de adaptação às mudanças climáticas, com base em estudo de
riscos;
desdobramento a nível estadual e municipal.
6.5 Biodiversidade
O PNDS deve incluir ações que visem:
revisitar os estudos científicos debatidos durante os debates do Novo Código
Florestal, para resguardar a aplicação do princípio da precaução em relação à
preservação da biodiversidade brasileira, , bem como da qualidade hídrica de
nossos mananciais;
valorar e contabilizar serviços ambientais brasileiros. Devem ser levados
em consideração o valor ambiental, social, cultural, intelectual e
econômico da biodiversidade;
programas de pagamento por serviços ambientais devem se tornar
um dos mecanismos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do
Brasil;
os crimes contra a biodiversidade, tais como o desmatamento ilegal e a
biopirataria, devem ser punidos exemplarmente, de modo a que a sua
preservação seja encorajada e incentivada.
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10. 6.6 Saúde
O PNDS deve incluir p
doenças e à redução de impactos
ambientais e sociais negativos da inadequada assistência à saúde e do uso
abusivo de medicamentos;
undado e divulgado;
o Plano de Ação para o Desenvolvimento Sustentável do Brasil deve portanto
considerar os riscos à saúde relacionados à perda de biodiversidade, às
mudanças climáticas e aos contaminantes ambientais;
a ampliação do saneamento básico e o adequado tratamento dos resíduos
urbanos devem ser tratados como uma prioridade nacional;
o conhecimento sobre a influência do modelo de produção de alimentos na
saúde humana e na preservação da biodiversidade deve ser aprofundado e
amplamente divulgado para a definição de metas adequadas à Estratégia de
Desenvolvimento Sustentável.
6.7 Diversidade
O PNDS deve medir e valorizar a diversidade de etnias, de gêneros, condição física e
intelectual, de orientação sexual, de culturas, de crenças religiosas e de gerações,
bem como o grau de observância setorial em relação aos direitos humanos.
6.8 Inclusão Social
O PNDS deve incluir medidas de estímulo a:
trabalho voluntário e envolvimento comunitário - por meio de políticas
públicas, da escola e organizações da sociedade civil;
empreendedorismo (social ou não) e negócios sociais;
inclusão social em novos serviços de reciclagem e transporte derivados da
adoção de ciclos fechados de produção e consumo;
empregos verdes;
combate à corrupção, por meio da promoção do envolvimento individual na
verificação do comportamento ético de organizações públicas e privadas.
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11. 6.9 Educação para a sustentabilidade
pauta.
nterssetoriais visando:
i
-
integr
iniciativas empresariais e setoriais de conscientização dos stakeholders;
a f
Sustentabilidade;
programas de desenvolvi
Sustentabilidade;
a
para a Sustentabilidade;
r
propaganda
entendimento para todos.
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12. Anexo I – Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade
Histórico
A Abraps – Associação Brasileira de Profissionais de Sustentabilidade é uma
instituição sem fins lucrativos cuja missão é representar, conectar e fortalecer a
atuação do profissional de sustentabilidade. Foi constituída em 2011, após dois anos
de conversas e discussões entre diversos profissionais da área.
O embrião da Abraps surgiu em 2009, a partir da vontade de Marcus Nakagawa,
professor universitário, consultor em educação para sustentabilidade e gestão para
o terceiro setor, de construir uma rede de profissionais de sustentabilidade para
facilitar a comunicação e fortalecer a atuação das pessoas que trabalham na área.
No setor desde 1999, Nakagawa utilizou inicialmente sua vasta lista de contatos para
divulgar seus planos e sonhos. Depois de alguns encontros com profissionais de
empresas, consultorias, ONG´s, academia e governo a ideia da rede se transformou
em uma associação co-criada e articulada por um Grupo Gestor, formado por cerca
de 30 voluntários ativos na área. Ou seja, estava criada uma instituição mais sólida
para lidar com os grandes desafios que os profissionais que trabalham com
desenvolvimento sustentável enfrentam.
A Abraps tem como visão ser referência em movimento de profissionais que atuam
decisivamente em processos e iniciativas com foco na sustentabilidade, para
preservação da vida. A associação tem como objetivos promover ações que
busquem o desenvolvimento sustentável e representar formalmente os profissionais
de sustentabilidade na defesa de seus interesses, tornando a atividade legítima e
reconhecida na sociedade.
Além disso, a Abraps tem como proposta articular e mobilizar profissionais
dedicados ao assunto e compartilhar, fomentar e construir conhecimento. Esses
objetivos estão imersos em valores como ética, respeito, coerência,
comprometimento e equilíbrio, que balizam as ações da instituição.
Em menos de um ano de criação, a Abraps já participou de eventos como o EIMA 8
(Encontro Ibero-americano sobre Desenvolvimento Sustentável); o Seminário de
Responsabilidade Social da FIEMG; e a HSM ExpoManagement 2011, dentre outros.
A Associação também promove eventos para integração dos profissionais e
discussões sobre sustentabilidade e sobre as ações do grupo. Também já firmou
diversas parcerias para fornecer benefícios aos seus associados como descontos e
convites para eventos e cursos relacionados ao setor.
No começo de 2012, a Abraps realizou dois eventos em São Paulo que discutiram o
papel do profissional de sustentabilidade. O primeiro foi uma palestra com David
G
evoluem da sustentabilidade para o engajamento sustentável. Qual o seu papel
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13. ? F w k
atuação do profissional de sustentabilidade". Em Curitiba, também foi houve um
Q e foram discutidos as
limitações destes profissionais, os desafios e as tendências do mercado no qual
atuam.
Para esse ano, a Abraps vai desenvolver sua interface online, com um site que
promova a interação dos associados. Além de expandir as conquistas de 2011, com
publicações, pesquisas, mais parcerias e eventos em todo o Brasil. A Associação quer
se fortalecer ainda mais institucionalmente e aumentar, não só a grade de
associados, mas a participação e o envolvimento desses.
Organograma da Abraps
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14. Anexo II -
Marcos orientadores
1.
http://www.alliance-ssd.org e http://www.thenaturalstep.org
2. Economia Verde
http://www.unep.org/greeneconomy/AboutGEI/WhatisGEI/tabid/29784/Default.as
px
Documentos consultados
1. T F W W / 0
http://www.uncsd2012.org/rio20/index.php?page=view&type=400&nr=189
&menu=45
2. Q
Posicionamento do Brasil, S G
0
http://www.ethos.org.br/rio20/
3. Green Economy Coalition Zero Draft Text. 1/11/2011 http://
http://www.uncsd2012.org/rio20/content/documents/505Green Economy
Coalition Zero Draft Text.pdf
4. - 0 http://
www.iti.gov.br/twiki/pub/Noticias/PressRelease2011Oct07_141627/
Acordo_para_o_Desenvolvimento_Sustentavel.pdf
5.
0 / 0/ 0 http://www.mma.gov.br/estruturas/182/
_arquivos/rio20_propostabr_182.pdf
6. The Blue Planet Prize Laureates, "Environment and Development Challenges:
The Imperactive to Act", The Asahi Glass Foundation, Feb. 20, 2012.
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15. Anexo III - Autores
Comitê especial Rio+20
Cristina FEDATO
F
Jasmin EYMERY
Paulo VODIANITSKAIA (coord.)
Rafa ART
Renata COOK
Ricardo OLIANI
Simone RAMOUNOULOU
Contribuições via consulta pública
Adalberto Vieira Denise Novaes
Adriana Ielo Deróbio Deodoro Antonio Oliveira Vaz
Aerton Paiva Diego Ramalho
Alexandre de Souza Eder José Miola
Alexandre Teixeira Gomes Éder Luiz Crosatti
Almir de Souza Geronimo Eduardo Adam
Amanda Breda Eduardo Nunes de Lima
Ana Caroline Menezes da Glória Erika von Zuben
Ana Cristina Valente Borges Ernesto Costa Santos
Ana María Correa Rodríguez Fábia Mendes Monte Cristo de Alencar
Andrêssa Batelochio Fabiana Fante Guímaro
Ane Ramos Fabio Fernando Torrezan
Angela Carolina Schaun Felipe Ribeiro
Angela Carolina Finck Fernanda Cabrini Campos
Arlene Domingos Fernanda Zemel
Benedito Aparecido Nunes Rosa Fernanda Borger
Bruno Santa Rosa de Melo Fernanda Falsete Risola
Bruno Andrade Peirão Fernando Fiates
Camila Severgnini Francisco Paulo Chaimsohn
Carla Geovana dos Santos Gabriela Werner
Carlo Arnaldo Santos Geisa Paganini De Mio
Carlos Alberto Piazza Timo Iaria Glenia Aguiar
Carlos Leodário Monteiro Krebs Gustavo Arnizaut
Carlos Salgado Nunes Hélcio de Castro Padrão
Celso Pacheco de Santana Helisa Almeida
Cibele Radzevicius Moita Herbert Vinicius Kanashiro
Claudia Vian Zinn Higino José Anjos Vieira
Claudia Milone Isis Spinola-Schwartz
Cristiane Rios de Sena Ivo Milani
Cristina Murachco Jefferson Ribeiro
Cristina Das Graças Godoy João Serfozo
Daniely Caroline Soares da Silva João Carlos de Souza Meirelles Filho
Danilo Vian João Carlos de Godoy Moreira
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16. João Victor Geronasso Pauo Danilo Vargas Alves
José S Sobrinho Pedro Aquino
Juarez Campos Priscila Santos
Juliana Rudich Rehfeld Raphael Pains Bonifacio Gomes
Karen Aoki Regina Miranda Silva
Kênia Rodrigues de Lucena Reinaldo Canto Pereira Filho
Lais Aline Drezza Renato Nigro Ricchiutti
Laura Aparecida Montoli Martins Renato de Paiva Guimaraes
Lauro Rubens Duarte Volaco Ricardo Franceschini Oliani
Leandro Domingues Sequeira Ricardo Mastroti
Leno F. Silva Ricardo Mutuzoc
Leomir Lopes da Costa Ricardo Rodrigues Ribeiro
Liliane Rocha Rita Kerder
Lucas Martins Lemos Robert Binder
Luciana Gutmann Roberto Paiva
Luciana Brandão Macedo Akegawa Roberto da Silva
Luciano Menezes Robson Melo
Luciene Fregonesi Rodinei Neuls
Lucilene Gomes Rodolfo Faust
Luiz Gewers Rodrigo Vian
Luiz Anselmo Merlin Tourinho Rodrigo Rosa
Luiza Taub Rusu Rodrigo Lagreca
Luzia Aparecida Carvalho Monteiro Rogerio Cunha
Longo Rogerio Raupp Ruschel
Marcio Schiavo Ronaldo Alves de Oliveira Brandão
Márcio Rodrigues Lopes Rubens Prohaska
Marcio Aureo Avelar Brandão Sabrina Settembre
Marco Antonio Garnica Jordan Sandra Parede
Marcos Rocha Sandra Sinicco
Marcos Rocha Sandra Melo
Marcos Fabrício Vaz Selma Braga Sartório
Maria Izabel Toro Shivi Awasthi
Maria Ruth Paste Silvia Louzã naccache
Maria Teodora Tavares Simone Veltri
Mariana Ugeda Sanchez de Brito Suely M. Machado Carvalho
Mauro Mantica Sulema Pioli
Michelle do Couto e Prado Suzimeire Freire Celestino
Miguel Custodio Beserra Talita Rosolen
Mirela Sandrini Tályta Henya Alencar Silva
Moyses Galvão Veiga Tamirys de Mello Silva
Nasser Takieddine Tarcila Reis Ursini
Natália de Campos Tamura Tatiana Maru Hellwig
Nilma Rodrigues de Oliveira Tatiane Magalhães Silingovschi
Nisia Maria Duarte F. Werneck Telma Elita Delfino
Pablo Amaral Mandelbaum Terezinha Couto
Paulo Arias Tiago Favaro de Souza
Paulo Cesar dos Santos Tulio Kengi Malaspina
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17. Val Sátiro Viviane Pereira
Vera Lucia Teixeira Filho Walter Alberto Topfstedt
Victor Carneiro Wander Paes
Vinicius de Souza Machado Wesley Mininel
Virginia Salgado Calabria
Vivian Von Held
Anexo IV – Parceiros
Ferramenta utilizada na consulta pública:
A Furfle® é uma plataforma desenvolvida pela Omnid para agilizar todo o processo
de construção de formulários, desde os questionários até as análises estatísticas e
relatórios.
www.furfle.com.br
Assessoria de imprensa:
A Oficina da Comunicação Integrada é uma agência com perfil jovem e dinâmico.
Com base na sua versatilidade e experiência, desenvolve soluções completas e
personalizadas de comunicação corporativa para empresas dos mais diversos
segmentos.
www.oficinadacomunicacao.inf.br
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